A importância do calculo mental para o aprendizado
da matemática.
Através dos parâmetros curriculares de matemática é
possível observar o uso do calculo mental como uma das diversas formas de se
calcular, adaptando-se a uma determinada situação, nas operações envolvidas. O
exercício e a sistematização dos procedimentos de cálculo mental, ao longo do
tempo, levam-no a ser utilizado como estratégia de controle do cálculo escrito.
O calculo mental ajuda o aluno a
organizar seu pensamento e o trabalho cognitivo, pois o aluno é estimulado a
pensar rapidamente e encontrar uma solução para o problema. O calculo mental
também contribui para o maior domínio do calculo escrito à medida que o
pratica, além de permitir o aluno que compreenda algumas das propriedades das
operações matemáticas.
Crianças que fazem
pesquisa de preços guardam dinheiro para comprar uma revista e, principalmente,
aquelas que ajudam os pais no comércio "fazem" matemática muito antes
de ouvir falar em fórmulas e operações. O problema é que, na escola, se ensina
a elas como calcular desconsiderando totalmente o que já sabem. O cálculo
mental sempre esteve presente no comércio ou na construção civil, por exemplo.
Precisamos trazer essa habilidade para a sala de aula.
Os alunos já sabem fazer conta de cabeça. O professor só precisa
descobrir as estratégias que eles usam e mostrar outras, a turma vai se sair
bem melhor nos cálculos escritos.
A base são as situações-problema. Conversar sobre a atividade é bem diferente de dar pistas sobre o cálculo a ser usado. Se o objetivo é que a turma utilize procedimentos próprios, não informar nem dar dicas são uma condição didática necessária.
Compreendida a proposta, cada um procura as próprias estratégias para chegar ao resultado. Depois, é hora de compartilhar os valores encontrados e discutir as táticas usadas. O professor registra no quadro-negro as operações parciais desenvolvidas pelos estudantes, registrando-as em linguagem matemática, conforme as informações fornecidas por eles mesmos.
A base são as situações-problema. Conversar sobre a atividade é bem diferente de dar pistas sobre o cálculo a ser usado. Se o objetivo é que a turma utilize procedimentos próprios, não informar nem dar dicas são uma condição didática necessária.
Compreendida a proposta, cada um procura as próprias estratégias para chegar ao resultado. Depois, é hora de compartilhar os valores encontrados e discutir as táticas usadas. O professor registra no quadro-negro as operações parciais desenvolvidas pelos estudantes, registrando-as em linguagem matemática, conforme as informações fornecidas por eles mesmos.